A categoria fechou o cruzamentos das avenidas Senhor dos Passos e Getúlio Vargas, em frente à prefeitura, em protesto contra a cobrança do “Seguro Acidente Pessoais e Materiais” instituído pela Lei Municipal 2.244 de 2001 cuja portaria foi baixada no último dia 7 de novembro.
De acordo com a presidente do Sindicato, Hulda Barros, o protesto de deve a inutilidade do seguro estipulado pelo município já que cobre as mesmas coisas que o Seguro Obrigatório DPVAT.
“Com o pagamento do DPVAT já estamos seguros em caso de acidentes, inclusive envolvendo terceiros e temos a cobertura do INSS se houver impossibilidade de trabalhar. O seguro que está sendo cobrado pela prefeitura tem a mesma finalidade do DPVAT, sendo que só cobre danos com o condutor ou passageiro”, explicou Hulda.
Ainda segundo a presidente, a categoria está necessitando de um seguro que cubra os danos materiais. “Se for de pagar mais um seguro, que seja um que cubra nossas motos”, declarou. De acordo com a presidente, os mototaxistas estão sendo obrigados a fazer o pagamento de R$ 216,00 referente ao seguro municipal para só depois poderem realizar a vistoria de suas motos.
Nova manifestação
“Nosso protesto começou no dia em que a portaria foi baixada e ainda não conseguimos falar com o prefeito. Hoje fomos informados que ele está se deslocando para Brasília em busca de mais recursos para o município. Deixamos agendado que na quarta-feira (30) seremos recebidos e estaremos aqui fazendo uma nova paralisação a partir das 9 horas”, comunicou.
Por Ana Emíllia
