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Incluir Malafaia em inquérito de Eduardo Bolsonaro pode causar reação evangélica

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A inclusão do pastor Silas Malafaia no inquérito que investiga as ações de Eduardo Bolsonaro contra o Brasil nos Estados Unidos gerou um alerta no Supremo Tribunal Federal: a reação dos evangélicos. A informação de que o pastor foi incluído no mesmo inquérito que envolve Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo foi divulgada pela GloboNews. O inquérito está sob sigilo.

A colunista Bela Megale, do jornal O Globo, relatou que o ministro André Mendonça conversou com o decano Gilmar Mendes sobre a preocupação com a reação da Igreja Evangélica.

MAIS UM ERRO – Mesmo destacando que Malafaia não é uma unanimidade entre os evangélicos, a avaliação é que Moraes reforça a narrativa de que não se pode fazer críticas a sua condução dos inquéritos e que estaria atentando contra a liberdade de expressão.

Outro ministro ouvido pela coluna disse concordar com a avaliação de Mendonça e ressaltou que a comunidade evangélica nos EUA é muito forte e poderosa, por isso a inclusão de Malafaia tende a piorar a situação, com novas sanções.

O inquérito foi aberto em maio e apura supostas ações contra autoridades, contra o tribunal e agentes públicos, além de articulação para obtenção de sanções internacionais contra o Brasil. Foi com base nesse inquérito que Moraes determinou o bloqueio das contas e bens do deputado. De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, a decisão foi comunicada à Casa no dia 24 de julho. A partir dessa data, os “valores serão retidos conforme a determinação recebida”. 

Carla Araújo /do UOL

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