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Caixa Econômica quer desbancar posição do Bradesco até fim do ano

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A meta é para antes do fim do ano se os bancos privados perderem clientes por não cortar juros, conforme diz Toni Sciarretta em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, deste domingo (29).

Quem afirma isso, sem citar o nome do rival privado, é Jorge Hereda, presidente do banco estatal que criou juros de 1,5% ao mês no cheque especial em um país em que essa modalidade de crédito tem taxas acima de 8%.

Com R$ 248,5 bilhões em empréstimos feitos, a Caixa prevê crescer mais de 40% neste ano, enquanto os demais deverão crescer até 15%. O Bradesco tinha em março R$ 270 bilhões em crédito.

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